Você sabia que 10% da população mundial tem fobia de agulhas? Eu não estou falando de um simples medo, mas de fobia: a sensação de taquicardia (batimento acelerado do coração), sudorese (suor em excesso) e hiperventilação (respiração acelerada podendo gerar sensação de falta de ar) só de chegar perto de uma agulha. Muitos dizem que preferem morrer a tomar uma injeção (alguns devem ter morrido mesmo por não terem tomado alguma injeção importante).
Embora nossa história de vida modele a pessoa que somos, nunca devemos esquecer que todos nós da espécie humana compartilhamos centenas de milhares de anos de evolução, portanto
alguns medos e prazeres são comuns a todos por terem sido importante para a espécie durante a evolução, como o gosto pelo açúcar e o medo de barulhos estranhos na escuridão da noite.
O tão comum medo de agulhas pode ter parte de sua origem em nossa evolução, em que foi necessário evitar dentes, garras, presas e armas pontiagudas. Em nossa história particular, se tivermos experiências desagradáveis com agulhas esse medo pode se tornar exagerado (fobia) e até se generalizar para outros estímulos associados, como seringas, médicos, jalecos e hospitais.
A terapia comportamental tem um histórico brilhante no tratamento de fobias, com suas técnicas de relaxamento e de dessensibilização. No entanto, estas técnicas podem custar tempo (e dinheiro). Para quem não quer seguir este caminho uma alternativa parece estar próxima: as microagulhas.
Com um décimo da largura de um fio de cabelo, a microagulha não atinge os nervos abaixo da pele, portanto não causa dor. Elas se dissolvem na pele e aparentemente ativam o nosso sistema imunológico de maneira mais eficaz que as injeções tradicionais.
Estas microagulhas ainda estão em fase de testes e devem entrar em circulação só daqui a alguns anos e não substituirão todas as injeções (por exemplo, não servem para coletar amostras de sangue), mas já quebram um galhão pra
quem tem fobia de agulha.
Embora nossa história de vida modele a pessoa que somos, nunca devemos esquecer que todos nós da espécie humana compartilhamos centenas de milhares de anos de evolução, portanto
alguns medos e prazeres são comuns a todos por terem sido importante para a espécie durante a evolução, como o gosto pelo açúcar e o medo de barulhos estranhos na escuridão da noite.
O tão comum medo de agulhas pode ter parte de sua origem em nossa evolução, em que foi necessário evitar dentes, garras, presas e armas pontiagudas. Em nossa história particular, se tivermos experiências desagradáveis com agulhas esse medo pode se tornar exagerado (fobia) e até se generalizar para outros estímulos associados, como seringas, médicos, jalecos e hospitais.
A terapia comportamental tem um histórico brilhante no tratamento de fobias, com suas técnicas de relaxamento e de dessensibilização. No entanto, estas técnicas podem custar tempo (e dinheiro). Para quem não quer seguir este caminho uma alternativa parece estar próxima: as microagulhas.
Com um décimo da largura de um fio de cabelo, a microagulha não atinge os nervos abaixo da pele, portanto não causa dor. Elas se dissolvem na pele e aparentemente ativam o nosso sistema imunológico de maneira mais eficaz que as injeções tradicionais.
Estas microagulhas ainda estão em fase de testes e devem entrar em circulação só daqui a alguns anos e não substituirão todas as injeções (por exemplo, não servem para coletar amostras de sangue), mas já quebram um galhão pra
quem tem fobia de agulha.
Fonte: PSICOLÓGICO
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