“A psicologia quer aproveitar suas competências e se tornar acessível ao povo que está nas ruas, junto aos povos da terra, ao lado da homo- afetividade, das crianças em situação de risco, com as populações em restrição de liberdade, com as pessoas aprisionadas; quer fortalecer a luta antimanicomial, discutir mídia e subjetividade para lutar pela democratização das comunicações, falar de informática e humanidade e almejar um mundo melhor sem grades...”
Jornal do CFP – Ano XIX n. 85 – outubro 2006
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Psicologia e Direitos Humanos
19:19
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