Ao crescer, as pessoas param de brincar, e parecem renunciar ao prazer
que obtinham de brincar. Contudo, quem compreende a mente humana, sabe
que nada é tão difícil para o homem em abdicar (abrir mão) de um prazer
que já experimentou, ou seja, que já vivenciou anteriormente.Na realidade, nunca renunciamos a nada, apenas trocamos uma coisa por outra. O que parece ser uma re
núncia,
é na verdade, a formação de um substituto. Da mesma forma, a criança em
desenvolvimento, quando para de brincar, só abdica do elo com os
objetos reais; em vez de “brincar”, ela agora “fantasia”, constrói
“castelos no ar” e cria o que chamamos de “devaneios”.
O adulto pode refletir sobre a intensa seriedade com que realizava seus jogos na infância e, organizando suas ocupações do presente, aparentemente tão sérias, aos seus jogos de criança, pode livrar-se da pesada carga imposta pela vida e conquistar o intenso prazer proporcionado pelo humor.
Pode-se perceber que a criança ao brincar, está utilizando suas fantasias e imaginação, o que a leva a pensar que está no domínio de suas brincadeiras, o que realmente está.
Isto faz com que a criança vá percebendo que a importância do “brincar” é imprescindível para sua vida escolar e convivência com os adultos, mas não sabe diferenciá-los, pois ainda não possuí o Ego e Superego, tem apenas o ID.
O adulto pode refletir sobre a intensa seriedade com que realizava seus jogos na infância e, organizando suas ocupações do presente, aparentemente tão sérias, aos seus jogos de criança, pode livrar-se da pesada carga imposta pela vida e conquistar o intenso prazer proporcionado pelo humor.
Pode-se perceber que a criança ao brincar, está utilizando suas fantasias e imaginação, o que a leva a pensar que está no domínio de suas brincadeiras, o que realmente está.
Isto faz com que a criança vá percebendo que a importância do “brincar” é imprescindível para sua vida escolar e convivência com os adultos, mas não sabe diferenciá-los, pois ainda não possuí o Ego e Superego, tem apenas o ID.



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